terça-feira, 22 de março de 2011

O menino que queria ser televisão

“Senhor, faze de mim um aparelho de televisão, para que meus pais me tratem como tratam o televisor. Para que olhem para mim com o mesmo interesse com que olham para a tela de TV, especialmente quando minha mãe assiste sua novela favorita, e o meu pai o esporte predileto”.

“Eu quero falar como aqueles homens, pois quando eles falam, toda a família fica em silêncio para ouvir bem o que eles tem a dizer”.

“Eu gostaria de ver mamãe se admirar de mim, como ela se admira quando vê a última moda na tela. Eu gostaria que meu pai risse comigo como ele faz quando os artistas contam piadas.”

“Eu gostaria de que meus pais me dessem tanta atenção quanto ao televisor e assim ser a melhor amiga e a pessoa mais importante para meus pais”.

“Oh Papai do Céu, se tu me transformasses num televisor eu poderia ser feliz”.

segunda-feira, 14 de março de 2011

Quando procurar o atendimento psicopedagógico?

O que é psicopedagogia?

A psicopedagogia estuda o processo de aprendizagem e suas dificuldades. Tem como caráter identificar, analisar, planejar e intervir através do diagnóstico e tratamento as dificuldades apresentadas no âmbito escolar.

Quando procurar o atendimento psicopedagógico?

Geralmente podemos perceber algumas dificuldades quando a criança, nas atividades motoras como jogos e brincadeiras, apresentam alguma dificuldade que não condiz com sua idade. No processo de alfabetização geralmente o professor percebe os sintomas dos distúrbios de aprendizagem.
As primeiras experiências na escola são da maior importância, já que o fracasso escolar vai ocasionar o desenvolvimento de um crescente sentimento de frustração e baixa auto estima.
Muitos sintomas podem denunciar esse estado na criança por exemplo, tornar-se ansiosa , não conseguir dormir bem, apresentar condutas regressivas como voltar a urinar na cama, roer unhas,chorar sem motivo aparente, não querer comer ou comer compulsivamente, algumas se queixam de cansaço permanente e dores imaginárias. Estão sempre frustradas e insatisfeitas.
Quando adolescentes, não demonstram curiosidade, se tornam apáticas e se desinteressam pelo estudo, já que mesmo se esforçando, não conseguem acompanhar seus coleguinhas na aprendizagem.
Sua auto estima comprometida, faz aparecer comportamentos que demonstram insegurança e condutas de compensação como a agressividade, a rebeldia, o pouco caso, etc., o que é preocupante, já que nessa idade sua identidade está em formação.

Como ocorre os atendimentos psicopedagógicos?

Diagnóstico: 08 a 10 sessões, com 50 minutos cada.
Nelas ocorreram entrevistas com os pais/responsáveis; entrevista com o ambiente escolar; com o atendido será usada de desenhos (provas projetivas), Prova operatórias (caixa de Piaget), jogos, dentre outros instrumentos necessários.

Psicopedagogia Clínica
Carolina Oliveira - 7661-2485
Maria Cecília - 6112-9519
atendpsicopedagogico@hotmail.com
R: Otávio Tarquínio de Souza, 1072 -  Campo Belo
Cep: 04613-003 - São Paulo / SP

quarta-feira, 9 de março de 2011

O menino pequeno

O menino pequeno
 
 
Era uma vez um menino que foi para a escola. Ele era bastante pequeno e a escola era bastante grande, mas quando o menino descobriu que podia sair da sala para o recreio sem ter que passar pelos corredores, ficou mais feliz e a escola já não lhe parecia tão grande.
 
Uma manhã a professora disse: - “Hoje vamos fazer desenhos”. - “Que bom!”, pensou o menino pequeno, ele gostava muito de fazer desenhos. Podia fazer desenhos com muitas coisas, tartarugas, polvos ou caranguejos coloridos, casas e barcos… pegou na sua caixa de lápis de cor e começou a desenhar.
Esperem, ainda não podemos começar, têm de estar todos preparados!” Só quando estavam todos prontos, é que a professora disse: - “Agora podem começar… vamos desenhar flores!”. - “Que bom!”, pensou o menino pequeno, ele gostava de desenhar flores e começou a fazê-las, muito bonitas, cor de rosa, amarelas, laranja…
Então a professora disse: - “Calma, eu vou explicar como se fazem as flores…” e desenhou uma flor vermelha com o pé verde. - “Agora podem começar a fazer as vossas flores”. O menino pequeno olhou para a flor que tinha feito a professora. Gostava mais das suas flores, mas não disse nada. Pegou noutra folha e fez uma flor vermelha com o pé verde, como a da professora.
Outro dia, a professora disse: - “Hoje vamos fazer trabalhos com massinhas”. - “Que bom!”, pensou o menino pequeno, ele gostava muito de fazer trabalhos com massinhas colorida. Podia fazer tantas coisas… e começou a modelar a sua massinhas.
Esperem, ainda não podemos começar, têm de estar todos preparados!” Só quando estavam todos prontos, é que a professora disse: - “Agora podem começar, vamos fazer um prato!”.- “Que bom!”, pensou o menino pequeno, ele gostava de fazer pratos e começou a fazê-los de todas as formas, cores e tamanhos.
Então a professora disse: - “Calma, eu vou explicar como se fazem os pratos…” e fez um prato simples, redondo e azul… o menino gostava muito mais dos seus pratos do que do da professora, mas fez um único prato, simples, redondo e azul. E muito depressa aprendeu a esperar, a ver e a fazer as coisas iguais às da professora e deixou de fazer qualquer coisa por si só.
Então aconteceu que o menino pequeno e a sua família tiveram de mudar de casa e de cidade. Ele teve também de mudar de escola e foi para uma que era ainda maior do que a anterior. Para piorar as coisas, não podia sair da sala para o recreio sem passar por muitos corredores.
No primeiro dia na sua escola nova, a sua nova professora disse: - “Hoje vamos fazer um desenho…”. - “Muito bem”, pensou o menino e ficou à espera que a professora dissesse como era o desenho que tinham que fazer. Mas a professora não disse mais nada.      
A professora começou a caminhar entre as crianças. Quando chegou perto dele, perguntou-lhe: -“Não queres fazer um desenho?”.- “Quero, mas o que vamos desenhar?A professora respondeu-lhe: - “Não sei, até que o faças não sei o que vais desenhar…”
“Posso desenhar com qualquer cor?” perguntou o menino. - “Claro, se todos fizessem o mesmo desenho, com as mesmas cores, como é que eu sabia de quem era cada um? - “Não sei…” respondeu o menino pequeno. - “Vá lá, pensa e desenha aquilo que tu quiseres!” disse a professora.
O menino pensou, pensou… e finalmente começou a desenhar… Sabem o quê??? uma flor vermelha com o pé verde!
 
Atendimento Psicopedagógico
Carolina Oliveira / 7661-2485
Maria Cecília / 6112-9519
 
Rua: Otávio Tarquínio de Souza, 1072 - Campo Belo
CEP: 04613-003 São Paulo / SP

quarta-feira, 2 de março de 2011

Apresentação das Psicopedagogas

Olá!!!!

Segue a nossa apresentação

Carolina Oliveira - Formada em Pedagogia e Pós Graduação em Psicopedagogia. Atualmente desenvolve trabalho com Medidas Socioeducativas em Meio Aberto com jovens e adolescentes e Atendimento Clínico Psicopedagógico.

Maria Cecília -  Formada em Pedagogia e Pós Graduação em Psicopedagogia. Já atuou na área do Terceiro Setor com crianças e adolescentes e hoje é professora de Educação Infantil na Prefeitura de São Paulo, Ensino Fundamental da Sec. do Estado de SP e Atendimento Clínico Psicopedagógico.

Psicopedagogia Clínica

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