sábado, 30 de abril de 2011

Dislexia

Olá a todos!
 
Hoje o blog vem com uma sugestão de filme: Taare Zameen Par” (Hindi / Inglês: Like Stars on Earth/ Brasil: Somos Todos Diferentes/Como Estrelas na Terra


Um filme realmente esplendido e emocionante, que conta a história de uma criança que sofre com a dislexia e em ser compreendido.

O filme mostra os tipos de violência que a criança passa na escola, família e sociedade, até ser resgatado pelo seu professor de artes.

O filme é tocante, principalmente se pararmos para pensar porque a sociedade tem tanta dificuldade em lidar com as “diferenças”, valorizando apenas aqueles que se enquadram nos padrões tais estabelecidos.

Na escola, a criança é punida como relapsa, com falta de atenção, preguiçosa, é foco de brincadeiras entre os colegas e tantos outros predicados. Na família é visto como o filho, relaxado, sem futuro, teimoso e “burro” e na sociedade... não é visto...

A dislexia nem sempre é entendida por profissionais da educação e no âmbito familiar, simplesmente não sabendo lidar com as dificuldades apresentadas, assim são descriminadas por falta de conhecimento.

Vários artistas que nunca imaginamos foram disléxicos, sendo eles: Leonardo Da Vinci, Vincente van Gogh e Pablo Picasso, o físico Albert Einstein, o cientista Charles Darwin, a escritora Agatha Christie, os atores Tom Cruise e Robin Williams e a cantora Cher e tantos outros que não conhecemos ou que apenas foram discriminados como crianças indisciplinas e incapazes.

Cabe a nós profissionais da educação, família e sociedade termos a sensibilidade em perceber os “gênios” que estão em nossa volta.


Psicopedagogia Clínica
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domingo, 3 de abril de 2011

A importância do Desenho Infantil

Desenhar constitui para a criança, uma atividade integradora, que coloca em jogo as inter-relações do ver, do pensar, do fazer e dá unidade aos domínios perceptivo, cognitivo, afetivo e motor. “A criança desenha, entre outras tantas coisas, para se divertir. Um jogo que não exigem companheiros, onde a criança é dona de suas próprias regras. Nesse jogo solitário, ela vai aprender a estar só “aprender a só ser”. O desenho é o palco de suas encenações. Além de características pessoais da criança, que podem definir sua preferência pelo desenho ou por outra atividade expressiva, o gosto pelo desenhar também depende das oportunidades oferecidas pelo meio. Tudo isto contribui para a manifestação do seu modo de expressão, fundamental nos primeiros anos, e chegará um dia, quando tiver os seus dois anitos, em que apenas seja capaz de segurar o lápis, em que um impulso vital levará a criança a deixar sobre o papel (mas não só) a sua marca. A criança iniciou-se no desenho, e a sua evolução ajudar-nos-á a conhecê-la ainda melhor. (Curso – Leitura do Desenho Infantil)

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